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Novo estudo mostra que a pandemia afetou negativamente a saúde mental dos trabalhadores em todo o mundo e as pessoas estão recorrendo à tecnologia em busca de suporte
São Paulo—8 de Outubro de 20202020 foi o ano mais estressante da história para os trabalhadores de todo o mundo e, de acordo com um novo estudo realizado pela Oracle e Workplace Intelligence, uma empresa de consultoria em pesquisa de RH; no Brasil não seria diferente. O estudo contou com mais de 12 mil funcionários, gerentes, líderes de RH e executivos C-level em 11 países, descobriu que a pandemia do COVID-19 aumentou o estresse, a ansiedade e o esgotamento no local de trabalho para pessoas em todo o mundo, e eles preferem a ajuda de robôs em vez de outras pessoas.
Pessoas em todo o mundo estão lutando contra o aumento dos níveis de ansiedade e depressão no trabalho devido ao COVID-19 e os trabalhadores brasileiros são os que mais perdem o sono de acordo com os resultados.
A pandemia global acentuou os problemas de saúde mental no local de trabalho e o impacto não se limitou à vida profissional - as pessoas também estão sentindo os efeitos em casa.
As pessoas querem mais da tecnologia do que ferramentas de colaboração e, por isso, querem que a tecnologia apoie sua saúde mental:
Funcionários em todo o mundo esperam que seus empregadores apoiem mais a saúde mental e, se essa ajuda não for fornecida, terá um impacto profundo na produtividade global, bem como na vida pessoal e profissional da força de trabalho em todo o mundo.
“O home office funcionou como um divisor de águas para muitos trabalhadores durante a pandemia, já que a pandemia acelerou a implementação de novas formas de trabalho. Nunca a tecnologia foi tão necessária para o mundo corporativo como agora. As inovações devem estar no centro das discussões sobre como melhorar a experiência do trabalhador em casa e onde quer que ele esteja, como forma de fomentar o bem-estar de cada um deles”, pontuou Maicon Rocha, gerente de Soluções de Recursos Humanos na Oracle Brasil.
"Com as novas expectativas de trabalho remoto e linhas confusas entre a vida pessoal e profissional, o custo do COVID-19 em nossa saúde mental é significativo - e é algo com que os trabalhadores de todos os setores e países estão lidando", disse Dan Schawbel, gerente parceiro da Workplace Intelligence. “A pandemia colocou a saúde mental na frente e no centro - é o maior problema da força de trabalho hoje e será na próxima década. Os resultados do nosso estudo mostram o quão difundido este problema se tornou e porque agora é a hora das organizações começarem a falar sobre ele e a explorar novas soluções”.
“Com a pandemia global, a saúde mental se tornou não apenas uma questão social mais ampla, mas um grande desafio no local de trabalho. Tem um impacto profundo no desempenho individual, eficácia da equipe e produtividade organizacional. Agora, mais do que nunca, é uma conversa que precisa acontecer e os funcionários estão procurando os empregadores para preparar e fornecer soluções”, disse Emily He, vice-presidente sênior, Oracle Human Cloud Management. “Há muito que pode ser feito para apoiar a saúde mental da força de trabalho global e há muitas maneiras pelas quais tecnologias como a IA podem ajudar. Mas, primeiro, as organizações precisam considerar a saúde mental em sua agenda. Se pudermos iniciar essas conversas - tanto nos níveis de RH quanto nos executivos - podemos começar a fazer algumas mudanças. E a hora é agora”.
Os resultados do estudo são baseados em uma pesquisa conduzida pela Savanta, Inc. entre 16 de julho e 4 de agosto de 2020. Para esta pesquisa, 12.347 entrevistados globais (dos Estados Unidos, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, França, Itália, Alemanha, Índia, Japão, China, Brasil e Coreia) responderam a perguntas gerais para explorar a liderança e as atitudes dos funcionários em relação à saúde mental, tecnologia de inteligência artificial, assistentes digitais, chatbots e robôs no local de trabalho. 1.004 brasileiros foram entrevistados. O estudo teve como alvo pessoas com idades entre 22 e 74 anos. Os entrevistados foram recrutados por meio de diversos mecanismos e fontes diferentes para se juntar aos painéis e participar de pesquisas de mercado. Todos os painelistas passaram por um processo de dupla aceitação e completaram em média 300 pontos de dados de perfil antes de participar das pesquisas. Os entrevistados foram convidados a participar por e-mail e receberam um pequeno incentivo monetário para fazê-lo. Os resultados de qualquer amostra foram sujeitos a variação de amostragem. A magnitude da variação é mensurável e é afetada pelo número de entrevistas e o nível das porcentagens que expressam os resultados. Neste estudo específico, as chances são de 95 em 100 de que o resultado de uma pesquisa não varie, mais ou menos, em mais de 0,9 pontos percentuais do resultado que seria obtido se as entrevistas tivessem sido realizadas com todas as pessoas no universo representado pela amostra.
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