Perguntas frequentes sobre gotchas e soluções alternativas:

P. Ei, se estiver instalado, onde estão os itens de menu?
A. Com esse beta você encontrará itens de menu perdidos do XE, convenientemente denominado como Achados e perdidos. Mas antes de corrigir a estrutura com o editor de menus do KDE, você pode tentar reinicializar. Para mim, a reinicialização atualizou a estrutura do menu, oferecendo um menu mais apresentável.

P. Anomalia secundária do item de menu após a reinicialização: o menu atualizado ainda tem um adicional "Conceitos básicos do XE". Por quê?
A. Acho que querem mesmo que a gente comece a usar o XE.

P. Por que o meu usuário "todd" não consegue iniciar o banco de dados usando o item de menu criado?
P. Por que o meu usuário "todd" não consegue iniciar o banco de dados usando o item de menu criado?
R. O usuário "todd" não é membro do grupo "dba". Adicione o usuário navegando até as Configurações do sistema usando o modo de administração para adicionar o usuário "todd" ao grupo "dba".

P. Por algum motivo, o comportamento padrão no Konqueror não combina bem com os itens de menu do XE.
A correção mais fácil nesse caso é usar o Adept para instalar o Firefox. Recentemente fizeram alguma mudança no Firefox que o deixou relativamente estável no Kubuntu.

P. Por que recebo um "bc" quando instalo na versão do servidor do Kubuntu?
A. Os erros bc são causados porque esse pacote não está instalado como está na versão de desktop. Faça um a#apt-get install oracle-xe em oss.oracle.com para obter o pacote "bc" ou instale-o manualmente antes de instalar o XE.

P. Ao instalar o XE na versão do servidor Kubuntu, às vezes os itens de menu do XE aparecem em Achados e perdidos. Por quê?
A. Isso ocorre porque o XE espera que o KDE já esteja instalado. Se instalar a versão do servidor Kubuntu, primeiro execute #apt-get install kubuntu-desktop firefox e só depois instale o XE ( #apt-get install oracle-xe). Os itens de menu gráfico estarão corretos.

Se tiver links interessantes sobre como instalar o XE em outras distribuições, envie-nos pelo email de "comentários". Depois de ver as diferenças entre os sistemas baseados em dpkg e .rpm, decidi compará-las.

Nascimento de um pacote .deb

Quando o XE foi lançado em 2005, fiz download da versão .rpm e a instalei com sucesso no RHEL e SLES 9. Ao ver que seria compatível com distribuições baseadas no Debian, decidi tentar e a instalei em uma. Escolhi o Kubuntu como sistema operacional de destino, principalmente porque é uma distribuição baseada em .deb que usa a área de trabalho do KDE. Na minha opinião, o KDE é mais fácil para iniciantes e para pessoas com experiência com o Windows. (Se preferir a área de trabalho do Gnome, tente isso no Ubuntu.) O único problema que tenho com o Kubuntu é que o Firefox não vem instalado por padrão.

Em novembro usei a ferramenta "alien" para criar um pacote .deb a partir da versão .rpm, e consegui instalar um banco de dados rudimentar com muitos erros e menus desconfigurados. Quando questionei Wim sobre os menus, disse que Joel Becker em nossa equipe do kernel Linux estava tentando criar um pacote .deb.

Os desenvolvedores são "territorialistas"; gostam de "marcar terreno" e são os melhores em suas tecnologias selecionadas. Paul Scott, um administrador de TI de uma universidade da África do Sul estava sozinho, sentado com o laptop em uma sala de espera em Frankfurt durante a Conferência Internacional de PHP. Em seu laptop havia um Debian e outro adesivo que eu tinha visto sendo distribuído junto com os CDs do Ubuntu. Na realidade, ele não apenas está familiarizado com o sistema de empacotamento Debian, mas também criou pacotes para o Ubuntu 64 Linux. No Installfest também conhecemos o austríaco Clemens Fink, que em um festival anterior instalou com sucesso o Oracle Database 10g EE em seu próprio kernel Debian personalizado.

Paul e Clemens passaram cerca de 4 horas limpando os menus na versão inicial do OracleXE.deb, enquanto eu admirava a capacidade deles de navegar pelas diferenças entre o sistema de menus .rpm com o qual o XE foi originalmente desenvolvido e o sistema dpkg. Cerca de 30 minutos depois, eles tinham uma versão em execução. Em seguida, passaram o resto do tempo trabalhando com o Debian e se certificando de que tudo fora feito corretamente. Acredito que quando a gente ama o que faz e trabalha com tecnologias selecionadas, a atenção aos detalhes é algo natural. Obrigado, pessoal!

Quando voltei para a sede, Joel montou um espaço de trabalho que poderíamos usar para trabalharmos em conjunto, e Joel receberia os tarballs mais recentes de ST. Depois dessa colaboração multicultural de seis cidades, três continentes e várias iterações posteriores, nasceu a versão beta do oracle-xe_10.2.0.1-0.060128_i386.deb.