Flexible Load Balancer

Essa imagem mostra três casos de uso comuns detalhando como balanceadores de carga flexíveis podem ser usados ​​pelos clientes. Esses casos de uso são:

1. Distribuição automática da carga da aplicação entre os recursos
2. Modernização e criação de aplicações resilientes
3. Distribuição de solicitações com base nas características de tráfego

Distribuição automática da carga da aplicação entre os recursos

No primeiro dos três casos de uso, uma rede de nuvem virtual é mostrada. Ela contém um balanceador de carga flexível que é conectado bidirecionalmente a duas máquinas virtuais, que estão na mesma rede de nuvem virtual.

O balanceador de carga é conectado bidirecionalmente a um usuário externo fora da rede de nuvem virtual.

As solicitações vêm do usuário externo para o balanceador de carga, que pode enviá-las para qualquer máquina virtual. Isso permite que a aplicação suporte mais usuários do que uma única máquina virtual consegue.

Modernização e criação de aplicações resilientes

No segundo dos três casos de uso, uma rede de nuvem virtual é mostrada. Ela contém um balanceador de carga flexível. Na mesma rede de nuvem virtual há dois grupos. Cada grupo tem uma máquina virtual e um banco de dados. Eles representam duas instâncias de uma aplicação legada, não nativa da nuvem.

O balanceador de carga é conectado bidirecionalmente a cada grupo.

As solicitações vêm dos usuários para o balanceador de carga, que pode enviá-las para qualquer aplicação legada. Isso permite que uma aplicação legada ofereça suporte a mais usuários do que o normal, distribuindo solicitações de usuários para várias instâncias da aplicação.

Distribuição de solicitações com base nas características de tráfego

No terceiro dos três casos de uso, uma rede de nuvem virtual é mostrada. Ela contém um balanceador de carga flexível que é conectado bidirecionalmente a três máquinas virtuais.

As solicitações são enviadas para a primeira máquina virtual com base nos valores no cabeçalho HTTP da solicitação.

As solicitações são enviadas para a segunda máquina virtual com base nos valores no nome do host virtual da solicitação.

As solicitações são enviadas para a terceira máquina virtual com base nos valores na URL da solicitação.

Isso permite que as solicitações sejam direcionadas a um recurso diferente com base em valores relacionados ao HTTP na própria solicitação.

Esta imagem mostra um layout lógico de recursos e conexões em uma arquitetura típica de balanceador de carga flexível.

Uma região da OCI é mostrada. Dentro da região há três domínios de disponibilidade separados numerados um, dois e três.

Uma rede de nuvem virtual cruza e inclui todos os três domínios de disponibilidade. A rede de nuvem virtual também inclui um gateway que é conectado bidirecionalmente à internet.

Dentro do primeiro domínio de disponibilidade está a primeira sub-rede. Ela contém o balanceador de carga flexível primário.

Dentro do segundo domínio de disponibilidade está a segunda sub-rede. Ela contém o balanceador de carga de failover.

Entre os dois domínios de disponibilidade e sub-redes há um listener com um endereço de IP público. O listener é conectado bidirecionalmente ao gateway de internet. Ele pode receber solicitações da internet.

O listener faz parte de um grupo que inclui o balanceador de carga flexível primário e de failover. Esse grupo atua como um balanceador de carga lógico que continua operando, mesmo se o componente principal do balanceador de carga falhar.

Há mais três sub-redes, uma em cada domínio de disponibilidade. Elas são numeradas três, quatro e cinco. Cada sub-rede tem recursos de computação.

O balanceador de carga primário é conectado bidirecionalmente às sub-redes três, quatro e cinco. O balanceador de carga de failover é conectado bidirecionalmente às sub-redes três, quatro e cinco.

As solicitações vêm da Internet para o listener e são enviadas para o balanceador de carga primário. O balanceador de carga então roteia a solicitação para uma das sub-redes com recursos baseados em pesos ou características HTTP.